quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Curso de Homilética

Curso de Homilética
Curso de Homilética

Introdução


A exposição bíblica fiel às sagradas escrituras é uma das marcas da verdadeira igreja. Assim os reformadores do século XVI entendiam o valor e a importância da pregação. Neste trabalho gostaria de fazer algumas considerações acerca da arte homilética.

Podemos definir homilética como o estudo dos fundamentos e princípios de como preparar e proferir sermões. É a ciência cuja arte é a pregação e cujo resultado é o sermão. É a arte do preparo e pregação de sermões.
O termo Homilética é derivado do Grego "HOMILOS" o que significa, multidão assembléia do povo, derivando assim outro termo, "HOMILIA" ou pequeno discurso do verbo "OMILEU" conversar.O termo Grego "HOMILIA" significa um discurso com a finalidade de Convencer e agradar. Portanto, Homilética significa "A arte de pregar".
A arte de falar em público nasceu na Grécia antiga com o nome de Retórica. O cristianismo passou a usar esta arte como meio da pregação, que no século 17 passou a ser chamada de Homilética.
Vejamos algumas definições que envolve essa matéria:
Discurso - Conjunto de frases ordenada faladas em público.
Homilética - É a ciência ou a arte de elaborar e expor o sermão.
Oratória - Arte de falar ao público.
Pregação - Ato de pregar, sermão, ato de anunciar uma notícia.
Retórica - Conjunto de regras relativas a eloquência; arte de falar bem.
Sermão - Discurso cristão falado no púlpito.


A Arte da Chatice no Púlpito

Arte é a capacidade que o homem tem de por em prática uma idéia, valendo-se da faculdade de dominar a matéria. Chato, chatice, chateação é o efeito de chatear, aborrecer, amolar, entediar, irritar, ser sem elegância, vulgar e maçante. A ultima coisa que se espera ouvir de quem ocupa um púlpito religioso é um sermão maçante, irritante, vulgar e tedioso. Mas a realidade é que muitos pregadores estão desenvolvendo uma nova arte homilética: a arte de ser bacharel em chatice, mestre na divagação com doutorado em mediocriodade. (GONÇALVES, Jésus Silva; O Púlpito Criativo, JUERP, 1993, p.17)

O que mantém a saúde da igreja é a palavra de Deus. Precisamos estar atentos àquilo que o Senhor tem a nos dizer através dos seus profetas. Hoje em dia a palavra tem sido deixada de lado e alguns priorizam o louvor em detrimento da exposição bíblica.

Mas este não é o único problema dos nossos dias, talvez seja apenas um reflexo de outro problema. Temos poucos bons pregadores nos nossos dias. A igreja dos nossos dias não está marcada por esta característica. Se formos fazer uma avaliação real veremos que nos faltam homens como João Wesley, A. W. Tozer, Spurgeon, etc.

O que temos notado nestes dias é que muitos estão desenvolvendo uma arte chamada de chatice. Daí vem a pergunta: O que leva um pregador a tornar-se chato, irritante e maçante?

Como toda arte, a homilética é algo que precisa ser aperfeiçoada e isto leva tempo. Bons pregadores não surgem da noite para o dia. Há todo um processo que precisa ser seguido e é exatamente sobre isto que vamos refletir.

Há três tipos de pregadores: aqueles que você não pode escutar; aqueles que você pode escutar e aqueles que você deve e precisa escutar. Durante a introdução, a congregação usualmente decide qual é o tipo de preletor que se dirige a ela naquela ocasião. ( HADDON, R. A pregação Bíblica, p.111)

Que tipo de pregador você é? Que tipo de pregador você deseja ser?

Sei que algumas coisas acontecem em todas as igrejas. Em todo lugar a situação se repete: Hoje é o fulano que vai pregar, então eu não vou à igreja. A pergunta que eu faço é: Como alguém pode ser um pregador e ter uma péssima aceitação por parte da igreja? Alguns diriam que isto é normal e que não conseguimos agradar a todos, mas o que acontece com estes irmãozinhos é que eles não conseguem agradar a quase ninguém.

Os pregadores são extremamente críticos em relação a esta matéria. É comum muitos dizerem que não suportam ouvir este ou aquele colega, porém os mesmos não se colocam na situação dos seus ouvintes que os escuta a cada domingo.

Quando um ministro sobe ao púlpito, não ousa pressupor que a congregação está assentada com expectativa na beira dos bancos, esperando seu sermão. Na realidade, provavelmente estão um pouco entediados e acalentam uma suspeita de que ele tornará a situação pior. (HADDON, R. A pregação Bíblica, p.111)

Na maioria das vezes o problema está no desconhecimento do auditório. Alguns assuntos podem ser muito interessantes para mim e não ser tão interessantes para os meus ouvintes.

Uma das situações mais difíceis é ver que o auditório está ficando disperso, e o pregador tentando prender a atenção através de socos, pontapés, ameaças, etc.

Um outro problema está relacionado a própria personalidade do pregador. Se o pregador não acredita no que está falando ninguém vai acreditar. Se o pregador não vive o que está pregando também terá uma rejeição por parte dos seus ouvintes.

O entendimento de que a palavra é faca de dois gumes e que antes de pregar aos outros estou pregando para mim mesmo é essencial. Muitas vezes a igreja olha para alguns no púlpito que pregam ardorosamente sobre amor, santidade, tolerância, etc, mas que na sua vida prática não demonstram este amor, santidade e tolerância.

O mau exemplo é o mais formidável adversário do orador, pois desfaz todos os efeitos dos seus discursos por mais brilhantes e racionais que sejam. ( DIAS, J. Elementos de Arte Concionatória, p.20)

Muitos pregadores são preguiçosos e este descuido é um dos motivos para serem tão chatos no púlpito. Bons sermões não são produto do acaso, da preguiça e da negligência.

Ninguém é mais depressa descoberto que o ministro ocioso e nunguém á como ele mais depressa visitado pelo desprezo. (JOWET, J.H, O Pregador, Sua Vida e Sua Obra, p.77)

Outro problema que podemos destacar é a falta de uma boa comunicação que pode estar relacionada a uma voz fraca, estridente, aguda ou grave demais. As boas vozes produzem convicção, as vozes defeituosas geram dúvidas e rejeição.

Tenho certeza que nenhum pregador deseja ser mestre em chatice nos púlpitos. Nos próximos capítulos estaremos falando sobre como desenvolver um ministério relevante na área da pregação fazendo do púlpito, um púlpito verdadeiramente criativo.


Pastor Zedequias

27 de março de 2007.
2ª AULA
ENTENDENDO E FACILITANDO O PROCESSO CRIATIVO

“A criatividade é o maior tesouro do passado e a maior esperança do futuro” (OECH, R.V, Um TOC na Cuca, p. 74)


Uma das necessidades que o pregador tem no preparo e exposição do sermão é a de conseguir ser criativo em todo este processo. Quando falamos em facilitar o processo criativo, partimos do pressuposto que o homem foi criado com esta habilidade.

Uma pessoa criativa é aquela que é capaz de processar, sob novas formas, as informações de que dispõe.

Vejamos abaixo algumas definições extraídas da wikipédia:

Existem várias definições diferentes para criatividade. Para Ghiselin (1952), "é o processo de mudança, de desenvolvimento, de evolução na organização da vida subjetiva". Segundo Flieger (1978), "manipulamos símbolos ou objetos externos para produzir um evento incomum para nós ou para nosso meio". Outras definições:"o termo pensamento criativo tem duas características fundamentais, a saber: é autônomo e é dirigido para a produção de uma nova forma" (Suchman, 1981). "criatividade é o processo que resulta em um produto novo, que é aceito como útil, e/ou satisfatório por um número significativo de pessoas em algum ponto no tempo" (Stein, 1974) "criatividade representa a emergência de algo único e original" (Anderson, 1965) "criatividade é o processo de tornar-se sensível a problemas, deficiências, lacunas no conhecimento, desarmonia; identificar a dificuldade, buscar soluções, formulando hipóteses a respeito das deficiências; testar e retestar estas hipóteses; e, finalmente, comunicar os resultados" (Torrance, 1965) "um produto ou resposta serão julgados como criativos na extensão em que a) são novos e apropriados, úteis ou de valor para uma tarefa e b) a tarefa é heurística e não algorística" (Amabile, 1983) http://pt.wikipedia.org/wiki/Criatividade

A ciência ainda procura respostas para todos os mistérios envolvendo o cérebro humano.Algumas descobertas ajudam muito a entendermos ocomo o processo criativo se desenvolve. Como todos sabem, o cérebro é composto por dois hemisférios, o direito e o esquerdo, unidos por vários feixes de fibras de comunicação, sendo o maior de todos denominado de corpo caloso. Em virtude de uma peculiariedade anatômica (as fibras de saída e de entrada de um hemisfério cruzam a linha mediana na altura do tronco cerebral), o hemisfério direito comanda o lado esquerdo do corpo e o hemisfério esquerdo comanda a o lado direito do corpo.

O lado esquerdo controla a função da linguagem, pensamento, raciocínio com predominância. O lado direito é o lado não verbal, que trabalha com a intuição e a percepção de coisas. È com o lado direito do cérebro que compreendemos metáforas, sonhamos, criamos novas combinações de idéias.

Enquanto o lado esquerdo é pouco imaginativo, o lado direito é divertido e flexível. A parte frontal por sua vez é agressiva. Entendendo estas funções podemos perceber melhor o funcionamento do processo de criação.

1- Estágio da Orientação

Esta primeira fase pode ser chamada também de coleta de dados. È necessário encher a mente com informações. A qualidade de um sermão está relacionada muitas vezes com a falta de estudo por parte do pregador. O que pode tornar os sermão melhor são as informações coletadas.

Muitos falham neste ponto, e é ai que ouvimos algumas pessoas que já sabemos tudo o que vai ser dito do começo ao fim, quando ele começa a falar.

Quem para de crescer hoje, para de ensinar amanhã. (HENDRICKS, Howard, Ensinando para transformar vidas, p. 15)

2- Estágio da Incubação

A segunda fase é a da incubação das informações coletadas. Mesmo depois que paramos de estudar ou de preparar o nosso trabalho a nossa mente continua funcionando e processando as informações coletadas. Preparar o sermão de ultima hora pode ser danoso, pois impede este processo de se realizar. Criatividade leva tempo.

A grande maioria dos pregadores precisa de tempo, muito tempo, entre o início do sermão e a pregação. Os grandes e criativos atos da ciência foram produtos do tempo.


3- Estágio da Iluminação

Seguindo no processo criativo temos a introspecção. O tempo gasto neste estágio não pode ser determinado, pois é algo imprevisível. Muitas idéias surgirão na mente, e conforme elas vão surgindo outras são geradas e o pensamento vai ficando cada vez mais claro e sintetizado.


4- Estágio da Verificação

Agora estamos prontos para dar o acabamento ao nosso sermão. A sua forma final virá neste ultimo estado, após é claro passarmos pelos estágios anteriores.

É neste momento que podemos cortar tudo aquilo que não é necessário do nosso sermão. Talvez você já tenha se visto a iniciar um sermão sem nenhuma idéia específica. Após estudar, refletir naquelas informações coletadas, gerar novas idéias através deste processo, compreender melhor o assunto, e então no final você teve que retirar material, pois o sermão se transformou em uma palestra e você precisaria de uma semana para expor todo o seu material.

È desta forma que acontece na maioria das vezes quando entendemos e respeitamos este processo.

Ser um pregador que as pessoas desejam ouvir é o objetivo de todos aqueles que estão neste ministério. Para chegar neste ponto é necessário entender a arte da chatice no púlpito, e buscar saídas através do entendimento e facilitação do processo criativo e contar com a insubstituível unção do Espírito Santo.

Sem a unção de Deus todo o trabalho será inútil. È isto o que veremos na próxima aula: A UNÇÃO DO PAI DA CRIATIVIDADE


Pastor Zedequias 29 de março de 2007
3ª AULA

A UNÇÃO DO PAI DA CRIATIVIDADE


A unção do Pai da criatividade é a maior necessidade para os pregadores de hoje, é essa unção que garante o uso da criatividade na pregação. Sermões sem unção não passam de meros discursos.

O Espírito Santo é a fonte do poder criativo, e cabe ao pregador conservar-se em intima comunhão com ele.

Ser ungido pelo Espírito Santo significa ser credenciado e capacitado pelo Espírito para cumprimento de missão. (Homens e coisas serem separados por Deus para Seu uso.) Os sacerdotes, os profetas e os reis eram ungidos, simbolizando esse ato divino de autorização, capacitação e separação para o Seu uso. Exemplos: Lv 8.12 e 1 Rs 19.16.

Jesus Cristo foi ungido pelo Espírito Santo para a Sua missão: Is 61.1; Lc 4.18.

Com relação aos cristãos, todos os cristãos verdadeiros têm a unção do Santo (1 Jo 2.20). Não existe cristão verdadeiro que não tenha sido ungido pelo Espírito Santo. Isso é, o Espírito Santo é quem opera o novo nascimento (Jo 3.5), santifica (1 Pe 1.2), dá poder (At 1.8; Rm 15.19), distribui dons (1 Co 12.7-11) e sela os salvos, garantindo o resultado final, definitivo e eterno da obra divina de redenção (Ef 1.13,14).

Em relação ao ministério da pregação percebemos que muitos podem ser inteligentes, conhecerem as técnicas oratórias, homiléticas, mas não possuirem a unção. Em contrapartida, outros que consideramos pessoas simples e incultas porém possuem a unção. Aqui vale lembrar que estamos olhando para casos gerais, o importante é termos um equilíbrio nestas áreas.

Só conhecimento ou a falta dele não é o que determina a unção. O que determina a unção é a ação de Deus na vida da pessoa através da sua busca por esta unção. Não há como ser um servo consagrado se não houver muita oração, muita leitura da palavra, enfim, se não viver de acordo com os ensinos das escrituras.

Olhamos para os grandes homens da bíblia e queremos ser como eles, mas será que estamos dispostos a pagar o preço que eles pagaram?
Muitos tem transformado os seus ministérios em grandes palanques de onde despejam semanalmente os seus conhecimentos, a sua eloqüência, sem contudo conseguirem transformar a vida das pessoas que os ouve. O exemplo de Finney deveria ser imitado:

Finney nunca dependia da sua teologia, das mensagens, do seu estilo de pregação, da sua lógica, ou dos seus métodos para obter resultados na conversão das pessoas. Ele contava com forte oração, e a obra resultante do Espírito Santo para tomar conta da audiência, e trazer profunda convicção. Oswald Smith explica a importância da oração no ministério de Finney.`Ele sempre pregava na expectativa de ver o Espírito Santo derramado. Até que isto acontecesse, pouco ou nada era realizado. Mas no momento em que o Espírito caía sobre o povo, Finney não precisava fazer mais nada, a não ser mostrar o caminho até o Cordeiro de Deus. Foi assim que viveu e trabalhou durante anos num ambiente de avivamento...´

Todo sermão deve ter inspiração divina. Um sermão sem unção, ainda que tenha uma excelente estrutura, não apresentará poder para conversão, consolação e edificação.Devemos lembrar que ao transmitir um sermão estamos não estamos transmitindo conhecimento humano mas a Palavra de Deus e esta é a única que penetra até a divisão da Alma e Espírito, portanto é fundamental a unção.


Pastor Zedequias 30 de março de 2007
4ª AULA
RECURSOS E TÉCNICAS PARA A PREGAÇÃO CRIATIVA


1- Ter um bom programa de pregação:

Este programa vai considerar as reais necessidades da igreja, e manter um bom equilíbrio entre sermões evangelísticos, doutrinários, éticos, de consagração e de alento, e sermões para ocasiões especiais. Pregar em toda a escritura e ensinar todo o desígnio de Deus esta é a tarefa do pregador. Variar na exposição também pode ser interessante: sermões temáticos, tópicos, expositivos. Sermões sobre determinados livros da bíblia, assuntos polêmicos, etc.


2- Ser um colecionador de idéias:

O pregador tem que andar sempre com papel e caneta no bolso. Colecionar idéias é uma forma de ser criativo no púlpito. Seja no computador ou em um arquivo pessoal, ele pode armazenar estas idéias que serão utilizadas no momento oportuno. Confesso que na minha experiência pessoal muitas idéias de sermão me vem a mente quando estou ouvindo outro pregador ou quando estou no momento de adoração na igreja. Nestes momento procuro sempre anotar as minhas idéias para que elas sejam usadas em sermões futuros.


3- Acumular conhecimentos:

Para persuadir precisamos ter conhecimento daquilo que estamos falando. Para tal é necessário muito estudo e o mais diversificado possível. Aprender, aprender, aprender, não podemos parar jamais de aprender. Quem pensa que já sabe tudo demonstra que não tem condições de continuar neste ministério. Ao fechar os livros fechamos nossas mentes. Meu professor de seminário dizia que cada ano fora da escola perdemos parte daquilo que foi adquirido no tempo de estudo caso não haja uma continuidade no mesmo.

4- Saber introduzir e atrair a atenção:

As primeiras palavras irão atrair ou dispersar o auditório. A introdução não deve prometer mais do que se pode oferecer. Ela deve ser cordial e amável. É na introdução que captamos a atenção do ouvinte ou o perdemos. A fala de muitos sermões está exatamente na introdução e isto acaba por comprometer o sermão inteiro.


5- Transmitir confiança pelo caráter:

Pregar e viver são duas coisas que precisar caminhar juntas. Sei que nem tudo o que pregamos vivemos, e exatamente por isto a palavra é para o pregador também. Antes de pregar aos outros pregamos a nós mesmos. Infelizmente o caráter de alguns os distancia da igreja que olha para a sua maneira de viver e não vê aquilo que ele está pregando. Não há como representar no púlpito. O nosso compromisso como pregadores é viver integralmente tudo aquilo que temos ensinado.


6- Explorar os recursos da boa comunicação:

Quando pregamos comunicamos com a nossa voz e com o nosso corpo. A Eficácia dos nossos sermões depende de dois fatores: do que dizemos e como dizemos. O poder da palavra pronunciada por uma boa voz e apoiada por uma comunicação corporal adequada atrai com mais facilidade. E se tudo isto for feito com paixão e desejo de comunicar bem, o resultado será a fusão da alma que fala com a fusão da alma que escuta.


Conclusão


Cada pregador deve colocar para si mesmo o desafio de vir a pregar os melhores sermões de sua vida. Não pode ficar apenas repetindo os bons sermões do passado. O púlpito não poder carregar o estigma de ser maçante e cansativo. Deus vocaciona pregadores e espera que eles honrem o púlpito que ocupam, fazendo com que os homens desejem obedecer ao Deus Criador. Conhecer e evitar a arte da chatice no púlpito, entender e facilitar o processo criativo, desejar e buscar a unção do Pai da criatividade e finalmente reconhecer e usar os recursos e técnicas para a pregação criativa, regado a oração e lágrimas, pode realizar o milagre do púlpito criativo.

Pastor Zedequias 31 de março de 2007


Este curso foi adaptado do livro: O púlpito Eficaz, Editora JUERP, Autor: Jésus Silva Gonçalves.

Nenhum comentário:

Postar um comentário